domingo, 11 de agosto de 2019

O grande desafio

E agora, José?
O Brasil passa por uma profunda crise de identidade, que beira a psicopatia ou histeria coletiva, orquestrada por uma "ideologia" cuja principal arma é o dom de iludir, sem que obedeça a qualquer regra, especialmente princípios éticos e se valha das mais rasteiras  artimanhas e das mais ardilosas campanhas em prol da perpetuação de um grupo no poder, rasgando a Constituição ou esmagando, entres seus dedos, qualquer um que contraponha a seus pontos de vista, isso sem perder a "elegância" de se proclamar defensor da democracia. Mas, democracia de quem? Seria isso uma Oligarquia, não?.
Com o aparelhamento de todas as instituições e a ocupação de espaços em todas as instâncias de poder, político ou financeiro, toma em assalto, para a consecução dos seus propósitos, as mais terríveis armas contra a democracia, que é a artimanha da DESINFORMAÇÃO e o domínio midiático, calibrando opiniões ou ceifando, calando seus desalinhados.
Além da crise instaurada no campo político, levou-se ao campo econômico, por consequência, o que torna cada vez mais dependente de forças decisórias do poder central. Essa seria a expressão ideal, não fosse o fato de o país ter extensão territorial  de grandeza continental e uma diversidade de etnias que, ao longo de quinhentos anos, parece iniciar o processo efetivo de consolidação e de formação  de uma genuína NAÇÃO.
O que fazer?
Muito há que se fazer, a começar pela mudança de hábitos, quebras de paradigmas que nos carimba como "macunaímas" esperando por um milagre, daquele que chamamos de Deus, que o governo não tem qualquer receio em demonstrar em sê-lo.
Precisamos nos divorciar de vícios do vitimismo e sermos os do nosso destino é da boléia do grande veículo que nos transporta rumo ao sucesso, preparando-nos ao enfrentamento de quAlquer obstáculo que por ventura se interponha em nossa caminhada. Coragem e determinação são palavras de ORDEM.  A batalha pode ser árdua, mas sabemos da capacidade de superação de um povo unido.
Possivelmente atravessaremos turbulências, mas sobreviveremos e, do que restar, será a grande matéria do bolo que recomporá a esperança é a realidade dos desígnios de uma próspera Nação, cantada e recitada em versos dos mais ufanistas ou visionários poetas que este país já produziu, embora a maioria, com matéria-prima importada.
"Minha terra tem palmeiras, onde cantam os sabiás..." ..."crianças, não haverás um País como este..."........
Esse rascunho demonstra o grau de percepção a que chegamos.



OPINATIVO
O momento que vivemos exige grandes reflexões de conceitos e preconceitos  capazes de responder perguntas jamais concluídas no íntimo consciente de qualquer pessoa de bem.
O melhor há porvir, mas importa saber qual caminho trilhar para encontrar o fio da meada, o sentido real da vida enquanto vida.
Temos sob nossas cabeças o peso de uma geração que persevera por uma sociedade justa, na medida do possível, capaz de suprir grande parcela do que consideramos razoável para a subsistência do homem em sociedade, porquanto que o Estado Moderno seja o progenitor de todas as atitudes de uma Nação, atenuadas e calcadas em bom senso racional.
O Estado moderno tem um autoritarismo capaz de suprimir qualquer consenso sobre a racionalidade  humana inteligível, voltada para o bem estar geral.
A atual conjectura legal da sociedade chamada de moderna rege por argumentos que se submete à vontade dos ocupantes dos cargos em detrimento à razão humana. Não nos cabe questionar como uma defesa judicial funciona. Democracia é uma moeda sem lastro, pois prevalece a vontade de uma pequena parcela que sobrepõe às parcelas maiorais da população, ensinadas assim nos cursos de Direito, direcionando seus pupilos a dissecar as Leis a fim de encontrar suas incongruências ou portal que burlam a sua legitimidade para impetrar uma ''mentira'' legalizada, o que nos indignam a aceitação de uma mentira, após dita cem vezes, resultando em uma verdade prevalecente.
Os legalistas  pautam os mais ridículos e esdrúxulos argumentos que, com a legalização, pautada por legisladores que escolhemos(vereadores, deputados, senadores...) e que, não raramente, cometem absurdos capazes de incutirem na população uma realidade subliminar e fantasiosa, calando a sociedade, transformando cada um de seus membros em cordeirinhos dizendo ou gesticulando apenas SIM. Esta tese se confirma quando temos exemplos claros: Criminalização da homofobia, com pena de prisão a quem mencione palavras eleitas como criminosas ou ditas preconceituosas, colabora-se assim com uma sociedade homogênea antagônica ao altruísmo engrandecedor de uma sociedade ascendentemente evoluída. A inversão de valores que pautam toda a civilização ocidental tropeça em indignações de vozes dissimuladas de legalidade 'ex Cathedra'. Buscamos soluções simplistas com pensamentos simplórios aparentemente inocentes e incontestáveis enquanto temos que aprofundar nossos conhecimentos sobre tudo que se intencionam atrás das pautas frontais que se apresentam como inocentes joguetes de palavras ou semânticas que pautam o destino de uma sociedade de maneira peremptória, até a próxima tormenta.
O Direito adquirido como a propriedade privada passa por sérios riscos e os grandes prejudicados neste processo é a população e não os grandes do empresariados que mantém todas as estruturas da sociedade com o poder do establishment por meio do AFFLUENZA a cooptar "inocentes úteis" abestados ou ofuscados por um toque da varinha de condão da fada madrinha ou do gestual do mágico ilusionista.
Alguns pensamentos ora expostos convidam os leitores à reflexão da atualidade e da realidade a nos nebular verdades sob o sol.