domingo, 26 de setembro de 2021
Deus
Dentro de um coletivo, resolvi ficar na parte da frente, antes da roleta, para verificar o comportamento das pessoas que se utilizam desse meio de transporte e assim observei.
Para cerca de setenta por cento das pessoas que adentram o coletivo, em todas os pontos de embarques, sequer percebem que o condutor do veículo ali está. Dentre esses setenta por cento, aparentemente a metade parecem mau–humorados. Penso que talvez pelo fato de acordar cedo, e isso acontece com muitos. Ainda, ‘a medida que o coletivo se aproximava da área central, maior era o número de pessoas que compunha este percentual, o que me leva a conclusão que, quanto mais humilde a pessoa é, mais humana também o é. Posso estar errado, mas fiquei deveras impressionado. Quanto ao cobrador, atiram o dinheiro no guichê, adentram a roleta e pegam o troco, quando tem, sem sequer ver se o cobrador(a) é um ser humano ou se é a mesma maquininha que lê os cartões pré–pago. Todo o tipo de pessoa podemos notar em um curto trajeto. Há os bem educados, os mal e aqueles que nem se importam se o idoso, gestante ou portador de alguma necessidade especial esteja em pé, embora tenha reservado ali um lugar para atendê–los, continua sentado, olhando para o nada ou para a janela.....Há também os gentis que se preocupam em ceder seus lugares a quem de direito ou por compaixão e que olham as pessoas ao seu redor e se preocupa em não cometer qualquer gafe comportamental exigida para um bom ou aceitável convívio social.
A roda da Fortuna
Muitos criticam o fato de outrem esbanjarem capitais em objetos que não lhes são interessantes, mas aqui reitero o minha mais sincera concordância com ambos os lado: Quem crítica é porque mal consegue satisfazer seus anseios ou objetivos de vida, ou sequer tem um fora de sobreviver. Ok, está certo, é o tamanho do mundo que sua mente alcança. De outro lado, quem dispõe de abundância, deve sim colocá-la à disposição da sociedade, pois sem isso, a estagnação da humanidade seria inevitável, quase inevitável. “Money vegeta Money” é um ditado norteamericano(quote) em que costumo acreditas cada dia mais e mais, pois imagine o mundo sem os empreendedores conscientes e translocados. Impossível imaginar, pois o que nos vêm à lembrança é o homem com seu tacape caçando animais em busca de proteínas para a sua subsistência. Sim, torço para que os capitalistas sejam cada vez mais gastões e proporcionem o pão da mesa de muitos é que não morra tampouco o espírito operário daquele que precisa produzir para fluir o tal capital e gerar, assim, um ciclo virtuoso onde tosados seremos beneficiados. A roda da fortuna assim segue, desde que a humanidade passou a utilizar a sua racionalidade para o seu próprio crescimento, sem saber que levaria uma núvem consigo à reboque.
Um abraço aos amigos Leitores.
A incerteza do ontem x a certeza do amanhã TEMPOS ESTRANHOS
Vivemos em tempos muito estranhos.
As narrativas dos fatos, em suas interpretações mais inescrupulosas e inverídicas, conduzem esta sociedade para um caos jamais presenciado por esta geração, pelo menos da faixa dos sessentões , cujas orientações passaram pelo crivo da honestidade incondicional à intelectualidade dos portadores de, pelo menos, dois neurônios ativos. A busca incessante das verdades , da realidade de como a vida é, transforma pessoas comuns em “criminosas” , segundo os psicopatas sociais, ideólogos progressistas que emparedam seus contraditores para fora de seus limites ou ringues, onde sobra apenas o saco “sparring boxe” ou uma platéia amestrada ensaiadas a dobrar joelhos e a pronunciar AMÉM. Esse tipo de sociedade ou essa tentativa de moldura é uma excelente arma para os ditadores, mas que a difusão das comunicações instantâneas como a internet, coloca em estado de calamidade, redirecionando seus pensamentos e juízos em direção oposta, que são denominados de retrogressismos(neologia) em oposição ao tal progressismo que cuida das questões sociais onde a pauta das minorias sobrepõe-se às da maioria, o que definitivamente contraria, de maneira irrefutável, o conceito da palavra “Democracia”. Falando em Democracia, este também é um conceito teórico muito basilar e raso, pois a sua essência nada mais é do que, em seu nome, explorar o homem de modo a comparar ao período escravagista, que aliás, nunca passou para fora do seio da humanidade. Estão aí muitos fatores que insistem em manter o regime da escravatura mais vivo do que sempre: Impostos sobre o direito de propriedade, disfarçado de argumentações exdrúxulas de que é tudo pelo social. Certamente não poderíamos voltar à idade da caverna , do ermitanismo, mas pelo menos o seu direito de propriedade INCONDICIONAL, afinal, quando nós faltar o pão à mesa ou a própria mesa, o “estado” se enclausurará e agirá à moda dos avestruzes , mas não se lembrará do lado exposto. A cadência do progresso é extensa ao ponto de perder-se em objetivos basilares que é o bem estar do ser humano. Não basta querermos o melhor para que evoluamos, mas é preciso ações reais e a que nos resta é colocar legisladores compromissados com os anseios da sociedade e não defensores dos seus próprios narizes ou de seus asseclas. Daí a importância do voto consciente e da exigibilidade da possibilidade de comprovação de uma apuração proba. Sim, vivemos tempos estranhos e perigosos, pois colocam em xeque a própria existência da intelectualidade humana através de incursos de valores inversos e avessos aos ensinado pela base da civilização ocidental, o Cristianismo. Muitas nuances foram fantasiadas em torno dos acontecimentos, mas as palavras que resistiram são as mais racionalmente aceitas e debruçadas no leito dessa tal civilização ocidental que se espalhou pelos quatro cantos do planeta é que agora querem, os tais “progressistas” fragmentar para enfraquecer, dividir e dominar tudo e a todos. A nossa resistência, hoje demonstrada, é bem maior do queimariam os “Shakespeares” em seus mistérios desvendados e desmascarados em segundos de tempo. Caminhamos para um passado incerto, pois temos que reconstruí-lo em histórias reais e não em estórias enviesadas, disfarçadas de BEM COMUM. Comum à. Quem?, cara pálida!!. O dilema continua é assim será, até o final dos tempos, tempos estranhos.