Vivemos tempos estranhos, como bem disse o ex-ministro Marco Aurélio. Os acontecimentos diários da corte superior corroboram às falas do ex-ministro e reforçam a necessidade urgente de uma reforma de todo o sistema Judicial do Brasil e, em efeito cascata, uma inevitável reforma administrativa, o que se vislumbra a volta do Brasil aos trilhos e ao júbilo de sua plenitude democrática, destacando-se a sua soberania perante aos grandes exploradores que nos cerceiam através da nossa economia e “invasão “ do nosso território, físico, tecnológico, psicológico e espiritual, gerando em nosso povo sensações e experiências alheias aos ensinamentos milenares da civilização Cristã, da qual somos frutos , da qual pouco aprendemos, pois em Cristo a luta por direitos, liberdade e autonomia foram destacados, porém em submissão apenas ao Grandioso Deus, criador de todas as coisas. Perdemos o senso de nossa existência ou avançamos de maneira assolada por caminhos tortuosos e sem volta?
Repensar o Brasil se faz urgente, embora em meio à globalização inevitável, porém, com regras bem claras e definidas. Temos este privilegio Por sermos uma nação quase autossuficiente em recursos naturais e uma privilegiada natureza cercada de quase todos os recursos possíveis dentro do globo terrestre.
O brasileiro tem que entender melhor o Brasil . Esperamos que não de modo tardio, pois a ampulheta do tempo escorre rapidamente e as mudanças avançam para um novo mundo para o qual deveremos estar preparados.
O retorno ao conservadorismo não nos obriga a ficar os estagnados no temo, mas nos dinamiza ao progresso com a ordem insinuada na. Flâmula Nacional, sem o cumprimento de seus dizeres literais, embrenháramo-nos em uma grande enrascada, em um labirinto do qual distenderíamos mais quinhentos anos para sairmos sem uma mácula traumática, o que nos descaracterizaríamos dos nossos ideais românticos de um “país do futuro” .
….continua brevemente
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