domingo, 26 de setembro de 2021

A incerteza do ontem x a certeza do amanhã TEMPOS ESTRANHOS

 Vivemos em tempos muito estranhos.

As narrativas dos fatos, em suas interpretações mais inescrupulosas e inverídicas, conduzem esta sociedade para um caos jamais presenciado por esta geração, pelo menos da faixa dos sessentões , cujas orientações passaram pelo crivo da honestidade incondicional à intelectualidade dos portadores de, pelo menos, dois neurônios ativos. A busca incessante das verdades , da realidade de como a vida é, transforma pessoas comuns em “criminosas” , segundo os psicopatas sociais, ideólogos progressistas que emparedam seus contraditores para fora de seus limites ou ringues, onde sobra apenas o saco “sparring boxe” ou uma platéia amestrada ensaiadas a dobrar joelhos e a pronunciar AMÉM.  Esse tipo de sociedade ou essa tentativa de moldura é uma excelente arma para os ditadores, mas que a difusão das comunicações instantâneas como a internet, coloca em estado de calamidade, redirecionando seus pensamentos e juízos em direção oposta, que são denominados de retrogressismos(neologia) em oposição ao tal progressismo que cuida das questões sociais onde a pauta das minorias sobrepõe-se às da maioria, o que definitivamente contraria, de maneira irrefutável, o conceito da palavra “Democracia”. Falando em Democracia, este também é um conceito teórico muito basilar e raso, pois a sua essência nada mais é do que, em seu nome, explorar o homem de modo a comparar ao período escravagista, que aliás, nunca passou para fora do seio da humanidade. Estão aí muitos fatores que insistem em manter o regime da escravatura mais vivo do que sempre: Impostos sobre o direito de propriedade, disfarçado de argumentações exdrúxulas de que é tudo pelo social. Certamente não poderíamos voltar à idade da caverna , do ermitanismo, mas pelo menos o seu direito de propriedade INCONDICIONAL, afinal, quando nós faltar o pão à mesa ou a própria mesa, o “estado” se enclausurará e agirá à moda dos avestruzes , mas não se lembrará do lado exposto. A cadência do progresso é extensa ao ponto de perder-se em objetivos basilares que é o bem estar do ser humano. Não basta querermos o melhor para que evoluamos, mas é preciso ações reais e a que nos resta é colocar legisladores compromissados com os anseios da sociedade e não defensores dos seus próprios narizes ou de seus asseclas. Daí a importância do voto consciente e da exigibilidade da possibilidade de comprovação de uma apuração proba. Sim, vivemos tempos estranhos e perigosos, pois colocam em xeque a própria existência da intelectualidade humana através de incursos de valores inversos e avessos aos ensinado pela base da civilização ocidental, o Cristianismo. Muitas nuances foram fantasiadas em torno dos acontecimentos, mas as palavras que resistiram são as mais racionalmente aceitas e debruçadas no leito dessa tal civilização ocidental que se espalhou pelos quatro cantos do planeta é que agora querem, os tais “progressistas” fragmentar para enfraquecer, dividir e dominar tudo e a todos. A nossa resistência, hoje demonstrada, é bem maior do queimariam os “Shakespeares” em seus mistérios desvendados e desmascarados em segundos de tempo. Caminhamos para um passado incerto, pois temos que reconstruí-lo em histórias reais e não em estórias enviesadas, disfarçadas de BEM COMUM. Comum à. Quem?, cara pálida!!. O dilema continua é assim será, até o final dos tempos, tempos estranhos.

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